Capítulo 19: Subversiva!

Notas Iniciais: Oiii gente, primeiro capitulo de 2022, sim eu não cancelei ainda e aqui começa um miniarco, temos informações importantes sobre o futuro da história e também sobre uma das personagens.

Capítulo 19: Subversiva!

Reino Psychic, Laboratórios de testes:

Uma construção espelhada com vidros que refletiam toda a luz direcionadas a eles em tons púrpuras, o prédio possuia uma arquitetura moderna como se a cada andar a estrutura se inclinasse um pouco mais.

Um Malamar vestido com as roupas da empresa entrou segurando alguns copos de café numa bandeja, ficando diante do hall de entrada e utilizando seus poderes psíquicos para abrir a porta.

“Da próxima vez que passar por essa entrada sem cumprimentos estará despedido Ledsly! Sabe que é obrigação dos funcionários mais baixos!” A Inspetora Lunatone chamou atenção do assistente com um olhar que quase o paralisou.

Murchando seu entusiasmo, o polvo psíquico curvou-se.

“Me desculpe, isso não acontecerá mais, tenha um bom dia de trabalho!” O Malamar a cumprimentou.

“Esses novatos, acham que comandar uma rebelião não dá trabalho?!” Reclamou novamente passando a flutuar para outro corredor.

Enquanto isso, o assistente ficou diante de uma placa de metal transparente, energizando seu corpo e o chão abaixo dos seus pés, teleportou-se para o penultimo andar subindo as escadas flutuantes que funcionam com auxilio de poder mental chegando finalmente no pico do prédio.

“Nezly, senhor, aqui esta o cafézinho que pediu” Ledsly informou lhe ofertando a bandeja.

“Pediu com dois torrões de açúcar e do combo que faz parte do meu terceiro album?” O cantor perguntou.

“Sim senhor, vem até com uma revistinha para colorir com imagens subjetivas do significado das músicas, eu...posso ficar pra mim? É meu album preferido, tem as melhores baladas” O Malamar perguntou.

“No dia que você tiver dinheiro pra pedir um combo para você mesmo vai poder ficar com os brindes, eu preciso de distração até ter alguns resultados do que ando estudando” Impaciente tomou a revistinha das mãos do assistente cruzando as pernas e passando a colorir o papel com lápis de cor aquarelável.

Aquele laboratório era quase três vezes maior que um cômodo comum da empresa, contendo uma área de descanso com mesas, poltronas, televisão e alguns jogos e atividades para dar uma folga aos trabalhadores.

Após essa ala haviam várias salas com pesquisas que cobriam diversos campos de investigação sobre chromaticah seja referente a história no geral ou aspectos geográficos e também uma ala especial para prisioneiros importantes.

Neste momento as pesquisas sobre os 7 cristais recolhidos pelos esforços do psíquico estavam a todo vapor e ele mal via a hora de obter algum resultado.

“Sim...eu imagino que as gravadoras não queiram mais fechar parceirias...o que?...ele fez o que?...nojento! Bem ele não era um publicitário profissional ao que tudo indica, como pode falar mal de mim desse jeito?! Por favor peço que passe o caso para a The Killer e mande logo matar” Nezly falava ao telefone situações sobre sua carreira de músico que havia ficado abalada devido as atividades mais frequentes da rebelião.

“Sr Nezly, temos algumas informações importantes para tratar com o senhor sobre os cristais, pode me acompanhar?” Pediu uma Gothorita uma das chefes de pesquisa do laboratório.

Acompanhou a cientista até uma sala onde realizavam estudos de identificação, rastreadores de energia emitiam um barulho constante enquanto durava sua função, haviam 7 cristais dos reinos contidos em mostruários de vidro conectados a tubos que levavam os dados para todas as máquinas.

Os cristais pertenciam aos reinos: Fire, Fight, Steel, Psychic, Dark, Dragon e Ice respectivamente.

No telão havia imagens e dados sobre cada um dos cristais.

“E então, o que conseguiram identificar?” Perguntou.

“Ao que tudo indica esses cristais não são feitos de tecnológia, pois não são compatíveis com a estrutura básica de outros elementos do planeta, eles também não parecem ter um ciclo de vida o que descarta a possibilidade de serem feitos de magia” A cientista respondeu ao ler o que constava no papel.

“São incapazes de obter magia...eles não produzem nenhum tipo de aura?” O psíquico perguntou.

“Checamos isso estimulando particulas de aura próximo a eles e não demonstraram nenhuma reação, não absorveram e muito menos produziram algo igual é como se simplesmente não se encaixassem no padrão dessas terras” A Gothorita explicou confusa até mesmo com a conclusão que chegou.

“É porque não se encaixam...ta bem...esta bem! Senão me engano os nobres conseguem utilizar as propriedades desses cristais em batalha, então simule testes desses objetos sendo usados em batalhas e me traga os resultados!” Nezly disse enquanto saia do cômodo indo em direção a uma ala especial.

Ficando em um corredor isolado de quase tudo, haviam dois prisioneiros em uma cela, apenas suas garras com um ar gélido ficavam amostra.

Nezly respirou fundo antes de encara-los e então colocou-se diante deles:

“Porque não me falam logo o que vocês sabem?! Isso já acabaria com todo o meu esforço!” Exigiu o Mr Rime.

Os prisioneiros continuaram em silêncio e encobertos pelas sombras.

“Vocês sabem que estou certo! Eu só estou tentando traze-los de volta! Vocês sabem a verdade e o que aconteceu aos meus pais! Tudo bem, senão querem me contar eu vou descobrir sozinho! Você ai faça uma chamada para Vanessa quero programar meu próximo ataque” Descontrolado, o psíquico seguiu trovejando pelos corredores.

“Nunca deveriamos ter contado isso a ele” A prisioneira com a voz melancólica comentou em voz alta permanecendo em silêncio logo depois.

 

No distrito comercial, Vanessa andava apressada pelas passarelas que conectavam todas as áreas daquele lugar, tentava correr, mas fazia esforço para não parecer deselegante na frente dos subordinados.

Do alto conseguia ver os Alakazam patrulhando como sempre o distrito alimenticio, o distrito de decorações já nem podia ser chamado assim, uma vez que estava completamente acabado, porém ela interrompera seus pensamentos focando no que era importante.

“Finalmente uma chamada do Nezly, não aguentava mais ficar nesse lugar cercada de perdidos nojentos! Espero não passar mais nem um minuto nesse lugar senão vou acabar ficando totalmente desequilibrada” A Jynx comentava consigo mesma animada.

Vanessa logo abriu a porta da sala de comando no centro do distrito comercial outrora ocupado por Lord o Mienshao, no entanto todo o local agora pertencia a Nezly e sua intervenção.

Possuía uma vista privilegiada de todo os dominios construídos ali com trabalho, união e muitas dificuldades pelos perdidos que habitavam aquela zona, entretanto nada daquilo chamava a atenção da pokemon gelo psíquica que apenas observava o telão ansiosa para se sentir útil.

Depois de algum tempo um ícone de cartola brilhava e tremia no telão indicando que estava recebendo uma chamada.

“Ei você, acho que vou comemorar hoje, então me traga pipoca e um refrigerante sem gás, por favor! E quero refrigerante da marca Cubchoos de gelo se me trouxer da marca do Dewong está demitido!” Bradou para um Alakazam que dormia sentado em um dos bancos.

Nezly logo surgiu do outro lado da tela, parecia cansado e levemente estressado pela expressão no rosto que apresentava, a jynx logo preocupou tratando de perguntar sobre o problema:

“Nezly, senhor, esta tudo bem? Aconteceu algo...”

“Desde quando você tem permissão pra falar primeiro do que eu, Vanessa?!” O Cantor trovejou assustando-a com a reação.

“Me perdoe, senhor...” Baixando a cabeça e unindo as mãos em a frente de seu busto ela assumiu uma postura neutra.

“A Nomeei para me representar nessa operação de invasão pela sua excelência como servente e que isso sirva de lembrete, você é uma servente apenas e eu sou o chefe! Eu estou no comando! Ficou claro?” O Mr Rime perguntou.

“Sim, Senhor” Foi a única coisa que teve coragem de falar, seu bom humor de antes havia se perdido em algum lugar dentro de si.

“Agora escute, preciso que organize uma operação de Tomara imediata para o Reino Grass, convoque Eipty e Eiky, Ponyta e informe Anna também caso ela decida cooperar será bom, eles são um reino neutro focado em uma defesa superficial, não sei como conseguem confiar apenas nisso e viver assim” Comentou decidido.

“Certo, e devo partir imediatamente para supervisionar os procedimentos depois que tivermos tomado o reino?” Vanessa perguntou começando a esquematizar a operação.

“Não preciso de você, vou me comunicar com Eipty remotamente e cuidarei disso, fique ai por enquanto, aqueles perdidos que fugiram estão no Reino Grass e assim que pegarmos vamos joga-lo nessa prisão para continuarmos o projeto pokebola” Nezly comentava mais cosnigo mesmo.

“Mas...senhor? O Reino Grass não fica muito longe e poderia ser mais prudente se eu supervisionasse tudo, estive presente em todas as tomadas de reino e tivemos sucesso...”

“Eu decido o que é prudente! Olha...já me estressei o suficiente então serei bem claro: só organize esse ataque e informe o que devem fazer, vou cuidar do resto com os outros, tenha um bom dia” O Mr Rime falou desligando a chamada logo em seguida.

Em seguida a porta se abriu com o Alakazam trazendo um balde de pipocas, refrigerantes e alguns docinhos:

“Aqui esta seu lanchinho, minha senhora”.

Vanessa ergueu um de seus braçso carregado com um poder gélido prestes a disparar no servente, mas respirou fundo baixando a mão.

“Obrigada, mas acho que só quero os docinhos, pode ficar com o resto, tudo bem?” E dito isto saiu da sala segurando um pacote de jujubas.

A psíquica nunca gostara daquele sala e neste momento os corredores e as salas pareciam ainda mais sem graça do que antes, ela até havia feito tentativas de redecorar o lugar para que ficasse mais apresentável, mas todos esses esforços pareciam inúteis.

Passou em frente a cela onde os chefes dos domínios ainda estavam presos, o projeto pokebola de Nezly estava em pausa.

“Me pergunto se algum dia conseguiremos capturar a tecnologia e a aura desses pokemons sem os matar” A comandante perguntou agarrada as barras da cela.

“Menina essa ta depressiva hoje, não é?” Uma das Wurmples presas perguntou.

“Gente, deve ser esse cabelo dela, descoloriu faz 3 anos e acha que ainda esta bonita” A outra lagarta respondeu.

“Será que vocês podem parar de ser tão insensíveis?!” Perguntou a vilã irritada.

“Amiga nós estamos presas e não podemos nem fofocar?” A Wurmple respondeu e Vanessa revirou os olhos.

Andando pelas ruas a segunda comandante da revolução sentia-se agoniada e algo em seu coração gritava por um propósito que ela tentava de todas as formas abafar, olhava ao redor buscando algo em que pudesse buscar conforto, mas tudo que tinha ao seu redor era destruição e ruínas da vida que esse lugar um dia apresentara.

“Há poucos momentos eu estava simplesmente odiando esse lugar e agora procuro algo que me dê conforto, o que aconteceu comigo?” A Jynx se perguntava conforme passava pelo distrito de decorações.

Passando por uma barraca de artigos infantis, ela viu um ursinho de pelúcia desmembrado, suas pernas estavam em meio a estruturas de madeiras quebradas enquanto um corte percorria sua barriga, mas o resto de sua estrutura ainda permanecia.

Essa constatação fez seu coração palpitar, em meio a toda aquela destruição ainda haviam coisas bonitas, talvez esse lugar não fosse tão ruim.

“Não acredito que um urso podre feito por um perdido esta me fazendo ter lembranças” Vanessa falou consigo mesma.

Essa mesma sensação lhe era familiar, Vanessa era originalmente uma pokemon do reino Ice, seus pais trabalhavam como pequenos artesãos e tentavam ao máximo lhe dar uma vida de conforto onde cresceu alimentando em seu imaginário que deveria ser cada vez mais.

“Amarelo! Minha mãe amava essa cor mesmo tendo tão pouco dela no reino! Me pergunto se ficaria feliz em ver essas tapeçarias e em como decoraria a mesa com elas” A Jynx continuava analisando uma loja de vários tecidos.

Sua mãe era capaz de criar gelo e usar seus fracos poderes psíquicos para os tecer como se fossem pelos de uma forma nunca vista antes, seu pai um Sandslash, conseguiu descobrir um meio de adicionar cor aos tecidos de uma forma vibrante ou opaca e desse modo os dois artesão traziam vida as suas criações.

Vanessa não tinha o talento e disposição para essa atividade, ela sempre fora interessada em histórias e outros tiposs de conhecimento, descobrir mais sobre seu lado psíquico era uma das suas prioridades e seus pais infelizmente não podiam auxilia-la.

Com a morte deles um sentimento de vazio se apoderou da pokemon e seus sonhos sem forma pareceram ainda mais impossíveis.

Até que tomou uma decisão drástica, fez uma prova para uma universidade no Reino Psychic e ao ler o material disponível para o teste conseguiu desenvolver poderes de ilusão forjando sua identidade como pokemon psíquica.

Ao terminar o caminho do dominio de decorações, a Jynx decidiu se aventurar por entre as florestas, já havia estudado como se orientar por ambientações do gênero, mas vivenciar a experiência trazia algo novo.

Estendeu as mãos e concentrou-se em uma fruta Oran no alto de uma árvore, uma aura arroxeada tomou conta de si e ela a usou para possuir a base tecnologica daquela fruta, mas o máximo que conseguiu foi derruba-la no chão.

“Depois de tudo ainda é muito complicado realizar coisas que os psíquicos fazem com tanta facilidade, sou uma usuária de gelo afinal, sempre tive de me esforçar o dobro para poder compensar tudo aquilo que não sou...” Fez uma pausa para continuar a andar.

“Quando Nezly apareceu com seu projeto de levar a verdade, o sistema dos psíquicos e melhorias para Chromaticah enxerguei nisso uma oportunidade de realizar o que sempre quis ser e agora eu estou aqui...sendo uma sombra...tomar o poder dele seria até fácil, mas não resolveria as coisas, pois tem que ter algo que eu possa fazer por mim mesma!” Vanessa lançou suas palavras ao vento como se algo naquela floresta pudesse lhe dar a resposta.

Sua caminhada teve seu final em uma pequena clareira, com um canteiro de flores amareladas e uma pequena cachoeira no fundo, a comandante sentou-se nas pedras mirando seu reflexo na água.

Com um rápido floreio fez um floco de neve com a mão esquerda e com um investimento de energia criou um fogo ilusório na mão direita,  duas vanessas diferentes cresceram dentro de si, mas nenhuma das duas abrigava a Vanessa que gostaria de ser.

E então sentiu a água sobre seus pés começar a borbulhar e emitir um brilho diferente do normal, assustada colocou-se logo de pé enquanto a água tomava a forma de uma figura quadrupede feita apenas de energia que ferozmente atacou a psíquica.

Com as mãos na sua frente criou uma barreira buscando proteger-se do ataque, mas sentiu como se o golpe atravessasse sua essência e lhe causando uma dor ao qual nunca havia sentido.

Sua mente era atormentava por uma forte presença fazendo seu corpo inteiro doer e seus pensamentos ficarem embaralhados.

“Cuidado!” Uma Azurill surgiu, sua cauda brilhava quando ela moveu em um padrão circular do mesmo tipo de energia da serpente aprisionando-a por algum tempo e libertando a pokemon de gelo.

“Q-Quem é você?” A Jynx perguntou arfando e segurando um pouco seu braço.

“Eu sou Madame Olyvia e pelo que vi preciso de sua ajuda” Respondeu a outra prontamente.

“Minha ajuda? E como eu poderia ajudar você?” Disparou novamente.

“Você não consegue sentir? Estamos diante de um vazamento de magia, eles criam rios de poder que podem prejudicar a tecnologia das coisas e feiticeiros como eu e você podemos manipular magia pura com mais facilidade” A senhora respondeu.

“Vazamento de magia? Feiticeiros? Do que você está falando, eu sou só uma pokemon normal eu...”

A criatura se soltou da prisão feita pela feiticeira e emitiu o que seria um rugido, mas no formato de ondas mágicas, as árvores ao redor tiveram suas formas desfiguradas e a textura de madeira de seu corpo se corrompera e agora a árvore parecia ser feita de pedra com alguns bancos de areia.

“O que é isso? O que esta acontecendo?!” Vanessa perguntou apreensiva, era uma sensação totalmente diferente dos dias como servente, ainda assim era assustadora.

“Esta afetando a estrutura da realidade, alguma coisa esta acontecendo...” A Azurill se interrompeu quando a criatura disparou um raio na direção delas.

Ela rapidamente acendeu sua cauda escrevendo um símbolo no chão e erguendo uma barreira logo foi desintegrada pelo ataque oponente.

“Não temos tanto tempo, precisamos fechar a fenda e preciso que sintonize sua aura comigo, eu farei o feitiço e você me ajudará” Madame Olyva disse quando a segunda comandante se preparava para contesta-la.

“Mas como vou fazer isso, eu...eu não sou uma feiticeira! Sou uma pokemon normal!” Respondeu.

“Eu consigo sentir o poder que tem dentro de você, vamos nós não temos mais tempo!”.

Um circulo de magia pura surgiu ao redor delas e Vanessa conseguia sentir a importância daquilo, ela fechou seus olhos e imaginou sua aura se expandindo, de repente a sensação começou a parecer um pouco natural para ela enquanto a Azurill canalizava a energia para sua cauda escrevendo um X em meio ao ar.

“Agora precisaremos empurra-lo com nossa aura, lá vamos nós”.

Vanessa ergueu suas mãos e de repente ela conseguiu sentir, a energia vazando para dentro daquela realidade vindo de um lugar que ela não conhecia e com um grande esforço ambas transpassaram a criatura com o feitiço de bloqueio e a celaram junto da fissura que havia se aberto.

“Dessa vez foi rápido, obrigada pela ajuda, receio que precisarei ir, pois hoje estou muito ocupada” A pokemon fada anúnciou.

“Espere! O-Obrigada por me ajudar e a propósito será que podemos nos encontrar aqui algum outro dia para falarmos mais sobre essa questão de...feiticeiros? Eu consegui sentir algo e...eu gostaria de entender” Vanessa perguntou envergonhada.

“Claro querida, amanhã estarei livre nesse mesmo horário depois de falar com o suposto irmão morto de um Wynaut, coitadinho, ele não aceita que não tem um irmão e por azar um espirito esta fazendo contato e ele agora jura que é a alma do irmão morto que ele nunca teve” Madame Olyvia disse e logo desapareceu tão rápido quanto apareceu.

A pokemon havia gostado daquilo, feiticeira...sentia como se aquilo realmente comecasse a fazer sentido, será que teria alguma relação com o que Nezly pretendia fazer com os cristais, ele nunca detalhara o que era exatamente, mas conseguia sentir que era algo maior do que conseguia pensar.

Se esse era o caso precisava entender melhor seu propósito nesse mundo antes que não tivesse mais chance, de repente sentiu uma forte presença atrás de si olhando para trás enxergou um brilho estranho e ao chegar mais perto conseguiu constatar o que era: um ovo de pokemon.

Notas Finais: Ai espero que tenham gostado de saber um pouco mais sobre a vanessa nesse capítulo e das novas informações, e vou tentar trazer o próximo capítulo o mais rápido possível.