Notas Iniciais: Oi genteeee, esse capítulo é o primeiro dos dois especiais finais no reino grass, serão dois capítulos duplos sendo estes o primeiro e bem eu espero muito que gostem e se preparem!
Capítulo
20 e 21: A Tomada do Reino Grass!
O
entardecer no reino Grass acontecia de uma forma leve e contagiante, as plantas
pareciam mais vibrantes e o vento que soprava pelos arredores carregava consigo
as pétalas do desabrochar das plantas direto para o castelo, onde Seraphine e a
trupa de perdidos, que aos poucos viravam seus amigos, preparavam-se para
jantar.
Todos
dispostos em frente a uma grande mesa, Seraphine na cabeceira e a sua esquerda
estavam Twilight, Skywinny e Dazzling e a sua direita Frosty, Davi e Katie com
Bubble do outro lado da mesa.
“Poderiam,
por favor, me passar as pétalas de cheri berry” A Whisimcott pediu.
“Isso
aqui é de comer? Eu pensei que fossem só decorativas” O felino comentou impressionado
passando o potinho lotado delas para a princesa.
“Darling,
você come de uma forma tão fine, unfortunately perdi toda a minha etiqueta faz
algum tempo” A esquila comentou para Seraphine e em seguida comeu um crumble de
leppa berry e limbando a boca com a mão arrancando pequenos sorrisos da
princesa.
“Porque você não experimenta as pétalas, Twilight?” O pinguim perguntou.
“Ué,
na sua casa real não serviam ou não era sofisticado o suficiente?” O gato
rebatou a pergunta sorrindo.
“Nós
tinhamos corais temperados com especiarias do mar, mas talvez acompanhamentos
sejam demais para a cabeça de um morador do distrito” Bubble devolveu com uma
garfada;
“Eu
vou provar então!” O arroxeado comentou.
“Eu
não faria isso se fosse você, provar algo assim sem ter nenhum conhecimento do
gosto, tire lascas pequenas...” Davi alertou usando chicotes para segurar o
talher e cortar seu bife a base de plantas.
“Gente...por
onde eu começo a comer? Parece tão certinho que me dá medo de bagunçar” Frosty
perguntou fitando o prato confuso com os talheres em mãos.
“Calma
eu o ajudo, aqui no Reino Grass eles balanceam e dividem bem a comida, se
preocupando com o gosto dos alimentos se sobressair, então você começa com a
pastinha de lum berry ela vai limpar e preparar seu paladar” Katie explicava
para o Sneasel que escutava compenetrado.
“E
qual colher eu pego?” Perguntou.
“Essa
aqui mais funda que parece uma pazinha” Skywinny ajudava na explicação e o
pokemon a usou para comer ficando impressionado, sentia sua língua ficar cada
vez mais sensível.
Twilight
pegou uma colher das pétalas e ao colocar na boca...
“É
AMARGO? COMO ASSIM ESSE TROÇO É AMARGO?!” Gritou ultrajado com o pelo de sua
cauda ouriçado “ESTA ARDENDO? COMO ASSIM!” Gritou em seguida.
“As
pétalas de cheri berry são uma iguaria rara, elas são feitas marinadas com
cuidado em um molho de tomato e rawst berry e tem a função de contragosto,
normalmente realçam gostos na sua boca” A chikorita cientista explicou.
“E
porque você não me disse isso antes! E você não vale nada seu príncipezinho!”
Twilight apontou o garfo para o pinguim.
“Não
sei do que você esta falando” Bubble respondeu sorrindo.
Próxima
a mesa de jantar havia uma grande janela com vista para toda a cidade, a luz do
por do sol trazia o clima do entardecer e no momento em que Seraphine desviou
seu olhar da confraternização do jantar viu uma grande explosão assolar o
começo do reino e em seguida gritos da população apavorada.
Uma
dor afetou sua cabeça e cemicerrando os olhos ela teve uma visão de uma
silhueta em formato de boneca.
“O
que foi isso?” Frosty perguntou ao ouvir o estrondo reparou no tipo de explosão
semelhante ao pulso de poder psíquico que já havia visto antes.
Skywinny encolheu-se na cadeira temendo o pior, os outros param imediatamente o que estavam fazendo e as portas do salão de jantar foram abertas de forma brusca pelo Rei e a Rainha, ambos traziam expressões preocupadas em seus rostos.
“É
uma invasão, sem avisos prévios e no momento em que estavámos completamente
vulneráveis...não consigo entender, não tem nenhuma grande negociação acontecendo
que explique isso” Théa começou a ponderar.
“Enviamos
uma equipe de contenção e esperamos minimizar os danos, nós não podemos
permitir que essa luta continue, mas precisamos que você fique segura por
precaução” O Rei Horten declarou.
“Não
é possível que estão considerando continuar neutros nessa situação, nós estamos
sendo invadidos” Seraphine começou seu discurso.
“Não
sabemos quem e nem o motivo de estarmos sendo atacados, não possuimos
desavenças com nenhuma terra, não faz sentido atacarmos de volta é contra nossa
natureza” A Rainha silenciou a filha com sua resposta.
Bubble
e Frosty ergueram as mãos pedindo a palavra.
“Era
só o que o me faltava, o fim dos tempos um perdido pedindo a permissão de falar
na minha casa, mas fale logo” O Rei respondeu.
“Eu
sinto que sei o motivo desse ataque...não sei se ficaram sabendo, mas um pokemon
chamado Nezly tem atacado reinos atrás dos cristais e creio que esse ataque é
justamente para tomar o cristal daqui” Contou a fuinha de gelo.
“Ele
atacou e matou todos os pokemons do meu reino para tentar pegar o cristal
water, mas eu fugi até o distrito e ele atacou novamente para conseguir, mas
como pode ver ele ainda esta comigo” Bubble contou mostrando o cetro.
“Então
ele basicamente esta atrás de vocês também? Eu sabia! Sabia que abrigar
perdidos no meu castelo me traria problemas e agora estamos todos sob ataque!” O
Rei Horten na sala olhava para todos com uma expressão quase de nojo estampada
em seus olhos.
“Ei
a culpa não é exatamente nossa...”
“Com
todo o respeito, Rei Horten, mas...”
“CALADOS!”
Horten gritou interrompendo Twilight e Davi.
“Pai,
não é culpa deles! O senhor não os ouviu? Seriamos atacados mais cedo ou mais
tarde, temos que focar em resistir eu andei vendo algumas estratégias lendo o
planejamento de batalha dos soldados e...” Seraphine começou.
“Você
fez o que?!” Théa a mãe olhou para a filha aterrorizada.
“Tudo
isso é culpa sua também! Senão tivessemos te ouvido e trazido essas aberrações
para dentro de casa não estaríamos passando por isso, agora precisaremos
resolver isso! E você vai ficar de fora para não piorar a situação!” O Rei
gritou e a garota sentiu-se desvalorizada, nenhum dos seus amigos foi capaz de
a olhar nessa situação.
“Mas
eu quero ajudar! Eu quero fazer alguma coisa! Me escutem se agirmos rápido...”
A princesa pediu andando até o pai.
“Guardas!
Levem-na para longe daqui e mantenham viva! No primeiro nivel da floresta do
sussurro!” A Rainha ordenou e imediatamente as portas do castelo se abriram.
“Não!
Me deixem ajudar! Eu posso fazer alguma coisa...por favor!” Seraphine gritava
tentando se desvencilhar do aperto dos guardas, mas tudo que viu foi as costas
de seus pais antes das lágrimas começarem a rolar por seu rosto.
Horten
virou-se para o grupo de Frosty e com a voz impassível ordenou:
“Já
que trouxeram esse problema até aqui, vocês lidarão com ele na linha de frente,
todos irão para a batalha conosco! Desobedeçam e morrerão de um modo muito pior
do que em batalha”.
“Para
um rei neutro, ele bem que assumiu um lado bem rapidinho” Dazzling comentou
irônica.
“Não
acredito que esta acontecendo de novo...eu não vou conseguir...” A voz trêmula
de Frosty complementava sua mão que apertava a razor fang em sua cintura.
Twilight
manteve-se calado enquanto Bubble observava as explosões consumindo cada vez
mais casas, a prova de que estavam avançando, se perguntava a respeito do
resultado acabar no mesmo que ocorreu com o seu reino.
Próximo
ao centro do reino, o sistema de defesa fora acionado e raízes milenares
levantavam do solo como se tivessem vida própria montando uma barreira na
esperança de impedir qualquer intervenção, as casas com paredes de pele de
cactos disparavam espinhos contra a marcha de Nezlu que continuava a invadir o
lugar.
Por
entre as raízes em tons marrom escuros Quilladins rolavam com precisão e poder
envolvidos por uma camada protetora de espinhos em direção ao exército de
Alakazam marchando para o centro do reino.
Uma
parte dos pokemons psíquicos fincaram suas colheres no chão e um grande círculo
mágico surgiu, os Alakazam que continuaram de pé apontaram suas colheres de
dentro dele soltando explosões arroxeadas bombardeando as raízes e dificuldando
a tentativa de ataque dos quilladins.
Entretanto
um esquadrão formado por Glooms entrava em ação criando raízes artificiais,
possuindo propriedades curativas, para que os batedores continuassem a rolar
contra os oponentes e alguns dos pokemons mandragóras cuspiam acido sobre o
solo pra dificultar o avanço do inimigo.
Um dos Quilladin conseguiu a passagem acertando em cheio o grupo de Alakazam e os jogando para várias direções, vendo a oportunidade os outros soldados desfizeram sua forma de esfera e concentraram poder até seus braços tornarem-se machados de madeira para correr num contra ataque.
“Eu
adoro esse momento, o momento em que eles perdem o controle!” Era Ponyta the
Killer deslizando por entre os destroços da cidade com sua crina brilhando
quase como se estivesse eletrificada.
Seus
cascos batiam sob o solo com leveza e tanta destreza que os verdejantes não
conseguiam acompanhar conforme ela saltava de um lado para o outro mantendo-se
em movimento para não ser atingida e exercer pressão por meio da velocidade.
Um
dos Gloom vendo a situação encheu a boca de um líquido venenoso e cuspiu na
direção da potrinha que saltou no instante em que seria atingida.
“Eu
vou começar e você aproveita a deixa, precisamos nos livrar dessas raízes senão
vamos perder pressão de ataque” Avisou a unicórnio enquanto concentrava um
grande poder em seu chifre.
Envolta
por uma aura dourada logo a disparou para todos os lados como flechas coloridas
cintilando até seus alvos e acertando a maioria dos quilladins transpassando
sua armadura natural e os derrubando com apenas um golpe.
“Não
entendi a necessidade um ataque tão repentino...mas decidi vir porque fiquei
curiosa pela sensação, entretanto já me arrependi e espero acabar logo com isso”
Anna a Banette declarou surgindo por entre as sombras.
Cruzando os braços acima de seu rosto e em seguida os abrindo ela revelou a jóia em sua testa, do chão as sombras se levantavam para envolve-la dentro de uma labareda em tons de preto, alguns dos Alakazam pôde jurar que viu uma silhueta se unir a joia da boneca dentro da transformação.
Agora
com suas garras reveladas ela rasgou a chama na qual estava presa libertando
sua nova forma e exalando uma pressão diferente de tudo que eles haviam
sentido.
“Eu
sei, consigo sentir que tem três iguais a mim nessa cidade, mas eles ainda não
passaram pelo que eu passei, espero ter a oportunidade de conversar com algum
deles! E pare de se intrometer esse é o meu pensamento!” Anna falou para si
mesma.
Unindo
suas garras as sombras ela criou uma passarela obscura até os Quilladins caidos
os encapsulando em uma esfera de energia negra, dentro dela os soldados
gritavam de terror ao terem suas almas corrompidas pelo poder da fantasma.
“Consegue
eliminar as raízes com isso?” Eiky perguntou surgindo de um teleporte.
“Cuidamos
de prender a maioria dos cidadãos e acho que podemos continuar o ataque” Eipty
informou.
Anna
assentiu e seus olhos brilharam em um tom purpura na medida que a esfera de
sombras ganhava a forma de um rosto sombrio e com um mover de braços disparou
contra a defesa das raízes causando uma grande explosão com todos lá dentro.
As sombras consumiram a defesa do reino Grass deixando os soldados inconscientes em meio aos destroços enquanto a cruzada de Nezly avançava conquistando os objetivos pela cidade e chegando cada vez mais perto do palácio onde o Rei Horten, a Rainha Théa e alguns dos soldados que haviam sobrado junto ao grupo de perdidos se preparavam para enfrentar a nova ameaça.
“I
don’t feel prepared for this as much I like” Dazzling comentou apreensiva ao
recordar de batalhas anteriores, fora o fato de não ser uma eximia lutadora.
“Eu
também gostaria de ter tido tempo pra me dar conta do que tava acontecendo”
Resmungou o gato colocando os dispositivos que havia roubado.
“Só
aqueles dois pareceram invencíveis da primeira vez que o enfrentamos e agora
tem mais duas que não temos nenhuma estatistica a respeito do modo de combate”
Bubble analisou portando seu cetro.
“Eu
não gosto dessa situação...não quero ver ninguém morrer de novo” Frosty pensava
consigo mesmo, em sua mente só conseguia ver toda a situação do distrito se
repetindo.
“Bubble
tem razão, meus rastreadores não conseguem entender que tipo de energia vem
daquela banette e aquela ponyta possui um grande poder, eles passaram pela
linha de defesa reforçada precisamos tomar cuidado” Davi comentou com uma tela
holográfica a frente de seu olho analisando os dados da situação.
“Precisamos
nos acalmar, deixar os pensamentos para fora do campo de batalha, pode ser
nossa ultima operação e quero ao menos fazê-la direito” A eevee comentou em
posição.
“Acho
que não vou conseguir lutar! Minhas asas estão tremendo só de lembrar do que
aconteceu com meu reino...” Skywinny possuia dificuldades para manter o voo.
“Calados
seus vermes! Embora vocês tenham razão, vamos nos dividir para enfrenta-los e
conquistar objetivos mais facilmente, você Sneasel e Bubble vão pela ala leste
onde estão uma boa parte dos cidadãos presos, o cientista e a sua guarda costas
podem ir para o oeste e tentem obter alguma vantagem para conquistarmos as
laterais, a ave, a esquila e esse gato ficam comigo para enfrentarmos quem quer
que sobre no meio” Horten o Rei determinou.
“Com
todo o respeito, majestade” Twilight provocou “Mas como sabe onde estão os
presos?”.
“Somos
conectados com o sistema de raízes que fica abaixo do reino, conseguimos nos
comunicar através delas, agora vão todos temos uma batalha para lutar e é bom
que fiquem vivos!” A Rainha informou e logo em seguida todos se dispersaram.
“Estão
tentando se dividir, até que ficou interessante vamos jogar o jogo deles: os
dois patetas pro leste e você vá para o oeste e me deixe em paz, preciso de só
um grupo de Alakazam para acabar com eles!” Anna sorriu lambendo os beiços e
abrindo os braços enquanto todos assumiam suas posições.
Andando
lado a lado o pinguim e a fuinha corriam pela ala leste com o objetivo de
libertar os cidadãos feitos de refem pela armada de Nezly.
A
maioria das casas verdejantes ainda encontrava-se de pé, mas haviam perdido o
brilho de outrora parecendo apenas construções abandonadas, por todo o percurso
o solo apresentava diversas rachaduras, a vegetação que florescia livre pelo
reino agora estava completamente destroçada com pedaços de folhas ao vento
deixando o clima mórbido.
Conforme
avançavam os destroços aumentavam, Bubble tentava analisar o terreno para ter
uma noção melhor de como poderia se mover caso entrassem em combate havia
passado boa parte do tempo no palácio grass treinando seus movimentos e conjurações.
Não
ficava a sós com Frosty havia bastante tempo e não conseguia evitar desviar o
olhar toda vez que tentava olhar para o pokemon ao seu lado. o clima entre os
dois estava ainda mais estranho.
Por
sua vez, Frosty sentia que precisava falar sobre aquela situação, já havia ido
longe demais, mas desde o incidente no distrito se fechara ainda mais e o medo da
situação confundia ainda mais seus sentimentos, continuava andando arrependido
por ter deixado sua relação com o piplup chegar nesse ponto.
Chegaram
em uma praça que conseguiu se manter intacta em meio ao ataque, os bancos de
madeira permaneciam limpos, haviam canteiros com flores de diferentes tipos e no
fim do local foi construído uma estrutura semelhante a uma casinha onde poderia
se abrigar da chuva para aproveitar o lugar.
“Senão
estivessemos no meio de uma perseguição bélica eu adoraria relaxar nesse lugar”
Bubble comentou esperando alguma resposta da fuinha.
Logo
notou o chão abaixo de si assumir um tom purpura diferente do normal, o ar enchendo-se
de uma aura de poder diferente, os bancos ao redor passaram a flutuar.
“Frosty cuidado!” O Pinguim o empurrou para o chão e ambos rolaram antes de serem atingidos pela ornamentações.
“Pensei
que gostaria de relaxar nessa praça, não achou bonito olhar os bancos mais de
perto?” Eipty perguntou sorridente surgindo de um teleporte fora dos limites da
praça.
Um
acumulado de energia surgiu em frente a eles enquanto Eiky o outro indeedee
surgiu disparando esferas de acumulo de energia contra ambos os pokemons.
“E-Eu
preciso fazer alguma coisa...mas...” Frosty balbuciava com as mãos na cabeça
sem tomar alguma atitude.
Franzindo
a testa, o pinguim irritou-se e manipulando seu cajado criou duas esferas de
água expandindo-as numa barreira de água improvisada suportando os ataques
adversários que os atirou para trás com o impulso da colisão.
“Frosty,
foco! Corra para algum canteiro agora!” Ordenou com um tom de voz sério, o
sneasel escondeu-se.
“Não
acredito que de todos os que poderiamos enfremtar ficamos com esses dois chatos!”
Eiky disse decepcionado enchendo as mãos com seu poder.
As
girando num sentido horário criou uma inscrição de energia psíquica enviando
ondas em direção a Bubble, este segurava o cetro com o cristal Water ainda
sentia a familiar sensação de aperto em seu peito, possuía ainda duas esferas
de água ao seu redor para ajudar na conjuração e usando de uma delas criou um
vórtice de água o lançando para o ar.
As
particulas de água se uniram numa espiral conforme ele rodava o cajado e
cancelaram as ondas, e sem perder tempo, Bubble agitou a arma mágica para
frente posicionando a outra esfera abaixo da Lhama psíquica.
“Por
favor que seja o suficiente para ganharmos tempo!” O pinguim fez o cristal
brilhar agitando a pulsação da bola de água até que esta se tornasse um geiser.
Explodindo
com a água até o alvo, porém Eiky teleportou-se instantes antes de ser atingido
indo para o chão e irritando ainda mais o príncipe.
“É
bom não ter esquecido de mim!” Eipty teleportou-se acima de Bubble e Frosty que
continuava escondido no canteiro.
“Lembre-se
que graças ao informante entre eles vamos levar dois cristais por um ataque,
não podemos falhar!” A Indeedee criou três esferas elementais e com um mover de
braços enviou os ataques.
Uma
rajada de fogo foi defendida do pinguim com uma das esferas conjuradas enquanto
puxava o sneasel pela cintura o forçando a correr, conseguindo desviar do feixe
de gelo que por pouco não acertara suas costas, o sobrevivente do reino water
corria tentando chegar até a casinha no fim da praça para conseguir algum
abrigo.
Porém
um feixe elétrico o acertou em cheio, gritando de dor ele empurrou Frosty que mal
olhara para trás, apenas fugindo para dentro da habitação.
Eiky
já estava ao lado de sua irmã os dois deram as mãos criando uma centena de
esferas luminosas ao seu redor, todas estalavam pulsos elétricos de energia
mágica quando foram lançadas como um enxame contra o príncipe.
A
paciência do pinguim chegara ao limite, segurando firme em seu cetro controlou
a umidade no ar fazendo cair gotas de chuva como balas explodindo a conjuração
inimiga, correu até a casa, fechou seus olhos aumentando a indidência da
precipitação, erguendo o cajado no ar costurou um escudo ao redor da
construção.
Frosty
permanecia sentado.
“Quero
que você me escute: eu estou exausto! EXAUSTO! Não consigo manter minha
paciência agora! Você me ignora desde que saímos do distrito e eu salvei sua
vida! Me senti mal e quis matar o Twilight já que ao que tudo indicava eu tinha
sido trocado! E agora que precisamos lutar você me deixa sozinho de novo!”
Bubble despejou toda a sua raiva em cada palavra.
A
chuva seguia caindo enquanto as duas lhamas psíquicas tentavam atravessar a
barreira com seus ataques, a enfraquecendo cada vez mais.
Frosty
virou-se assustado para o pinguim, seus olhos encontraram o do príncipe e todas
as questões dentro de si pareceram ficar menores diante do que aquele momento
representava.
“Eu...eu
entendo! Você ficou mal, você estava solitário o tempo todo, você perdeu o
lugar onde você cresceu, mas isso não justifica! Não justifica você fingir que
eu não existo! Eu estou magoado com você de verdade, mas eu ainda continuo
aqui!” O Piplup gritou.
“M-Me
Desculpe...eu...eu acho que deveria ter te contado tudo desde o início...eu só
não sabia como expressar meus sentimentos...e-eu até agora n-não sei, quando
Twilight apareceu parecia tão fácil falar com ele já que não o conhecia e não
devia nenhuma explicação... s-sobre quem eu sou ou o que aconteceu comigo” Frosty
desabafou aos poucos erguendo a cabeça e encontrando o olhar do pokemon
aquático.
“Mas
com o tempo não foi, eu precisava falar, eu o usei e me senti péssimo, fugi da
mesma forma que fiz com você, no fim eu não sabia como falar com os dois e só
consegui me sentir sozinho e péssimo...e agora isso...” Frosty começou a
colocar as mãos na cabeça, seus dedos tremiam.
“Você
tem que parar de fugir! Coisas ruins vão voltar a acontecer e podem ser piores
do que antes, mas não dá pra viver fugindo e ignorando seus sentimentos,
Frosty! Nós estamos diferentes, num lugar diferente, entendo que você vá
precisar de seus momentos de tristeza e fuga, mas o momento de encarar as
coisas de frente vai chegar e aquele Sneasel que me salvou quando eu era apenas
um príncipe perdido tentando conseguir uma roupa nova sabe muito bem sobre isso!”
Bubble mesmo irritado sorriu estendendo a mão para o amigo.
Frosty
sentiu as sensações ruins diminuírem, olhou para o pinguim e conseguiu
encontrar confiança, os dias que os dois compartilharam juntos em sua casa
continuariam existindo e a esperança que perdera ao descobrir a verdade sobre
Nezly, começou a ser restaurada aos poucos por si mesmo.
“Me
desculpe por ter feito você passar por isso tudo, e por ter demorado tanto para
voltar” Frosty sorriu aceitando a mão e levantando-se ao lado do amigo.
“Ainda
não te perdoei por completo...mas estou disposto a trabalhar nisso, agora temos
que focar em sobreviver!” Bubble alertou para o escudo aquático que estava a um
passo de se quebrar.
“Pode
me dar cobertura?” Perguntou o ladrão sorrindo posicionando-se.
“Dessa
vez não vou ficar olhando você se divertir!” Bubble devolveu erguendo seu cetro
mágico, o cristal brilhava forte contagiando a pele do pinguim com os tons
azulados.
Assim
que as barreiras aquáticos caíram o teto da casinha fora arrancado pelo poder
psíquico de Eiky revelando a outra lhama flutuando acima deles com esferas
elementais girando ao seu redor e conforme moveu os braços enviou rajadas de
fogo, eletricidade e gelo serpenteando contra os dois pokemons.
Bubble
respondeu rápido batendo com seu cetro sobre o chão e fazendo subir um tornado
de água até a adversária impedindo com que saísse dali e Frosty aproveitou
energizando seus pés com gelo e começando a correr ao redor do vórtice líquido
em direção a lhama.
“Não
acha mesmo que vai me derrubar só com isso?” Eipty conjurou mais uma tríade de
esferas mirando contra a fuinha de gelo.
Frosty
sorriu conforme seus olhos focavam no ataque vindo em sua direção, aumentando a
energia gélida em seus pés para que pudesse se mover pelo tornado, ele desviou
saltando conforme as bolas de energia tentavam o acertar explodindo em
eletricidade, fogo ou gelo atrás de si.
“Nós vamos resistir dessa vez!” Frosty gritou com a razor fang em seu bolso brilhando e iluminando seu corpo com as informações dos dados, e ao sair do brilho como um Weavile ergueu as garras metálicas direto contra a oponente.
Esta
logo conjurou uma barreira segurando o movimento enquanto o pokemon transformado
forçava a investida buscando quebrar o escudo.
“Se
eu fosse você me preocuparia com seu amiguinho também” Provocou.
Voltando
seu olhar para baixo, viu o outro Indeedee surgir em frente ao pinguim e
acertar um comboio de energias psíquicas em forma de arco o mandando para fora
da casa e desfazendo o vórtice.
“BUBBLE!”
Gritou preocupado desconcentrando-se por um momento o que a psíquica aproveitou
para investir e o derrubou lançando uma rajada de fogo que o acertou em cheio.
“Eu
posso cuidar disso agora!” Bubble levantou tirando seu artefato mágico do chão
enquanto a Lhama erguia esferas psíquicas eletrificadas e com apenas um
movimento atirou contra o príncipe.
Movendo
seu cajado controlou partículas de água ao seu redor formandio duas esferas e
lançando uma delas para frente transformou-a em uma torrente de água causando
uma explosão ao entrar em contato com o ataque inimigo.
Eiky
teleportou direto para frente do aquático que já esperavsa, girando e movendo
seu cajado para a frente acertou-o em cheio com o ataque o soltando contra o
chão pelo impulso.
Frosty
ainda se recuperava da queda quando sua oponente fez chover dos céus vários
feixes elementais diferentes buscando acerta-lo e no mesmo instante Bubble
passou por cima dele com uma enxerruda que o projeteu do ataque,
posicionando-se novamente ao lado dela.
“Uau,
quando aprendeu a fazer tudo isso?” O Weavile perguntou surpreso.
“Andei
treinando! Mas agora é hora de fazer alguma coisa!” E dito isso ele envolveu o
ladrão com uma tromba d’agua e o jogou em direção a lhama psíquica.
Eipty
ao ver a aproximação do adversário teleportou-se com seu corpo virando apenas
luz, mas dessa vez o ladrão conseguia captar pelo sistema da Razor fang um
acumulo de energia logo abaixo dele e mudando sua trajetória ele despencou
contra a psíquica no momento em que esta surgiu.
Criando
garras de energia negra, ele desferiu um potente ataque a jogou contra o chão,
pousando em seguida.
“Não
podemos deixa-los descansar!” Bubble alertou fazendo o cristal em seu cetro
brilhar e ao balança-lo como uma varinha fez surgir abaixo de si uma enxurrada
pela qual surfava.
Frosty
bateu no chão criando pilares de gelo e saltava por entre eles buscando chegar
nos oponentes.
“Se
acham que terminamos, não perdem por esperar! Não perderemos para duas
crianças!” Eipty franziu o cenho irritada, dando as mãos com seu irmão ambos
compartilaram seu poder psíquico fazendo todo o seu corpo reluzir pela energia
acumulada.
“Isso
foi o que mandaram pra me enfrentar? Acho que vão precisar de um pouco mais que
uma raposa e uma planta para me derrotar” Ponyta the killer em seu salto
disparou suas flechas de luz coloridas explodindo construções e criando buracos
no chão por onde passavam.
“Por
sorte, eu não sou qualquer raposa e tenho total capacidade de lhe derrotar!’
Katie afirmou metalizando sua cauda e transformando todos os pelos em fios de
aço.
Erguendo-a
como uma espada rebatia as flechas e por fim disparou contra a psíquica que
ainda pousava contra o chão, invocando o poder de seu chifre criou uma ventania
encantada ao redor de ambas fazendo a eevee sofrer alguns danos, mas esta não
se intimidou.
Saltando por cima da conjuração e usando da queda para acertar o chão com sua cauda, a pokemon provocou um impulso para repelir o ataque inimigo revelando a assassina disparando um comboio de ataques.
“Katie!”
Davi gritou com seus olhos brilhando em um tom amarelado e invocando uma tela
protetora na frente da amiga, a flecha estilhaçou a proteção causando uma
grande explosão.
“Eu
nunca saio de uma batalha sem matar alguém, é bom que saibam disso” E dito isto
avançou atirando feixes de luzes coloridos com grande potência.
“Me dê cobertura, eu vou ataca-la!” Katie avisou avançando enquanto criava um circulo de cartas mágicas ao redor de si, com um salto as enviou contra a adversária.
“Espere por mim! Acalme-se não tome decisões tão precipitadas!” Davi alertou conforme a unicórnio desviava de todas as investidas da eevee.
Soltando
um pulso psíquico de seu chifre, The Killer controlou todos os destroços do
lugar e os enviava como uma chuva em direção a dupla da sociedade break.
“Eu
preciso acabar com isso o mais rápido possível!” Katie disse e envolvendo-se
num rastro de energia partiu desviando de todas as estruturas atiradas contra
ela ficando cara a cara com a psíquica.
“Hm,
quer partir para o mano a mano? Por mim tudo bem!” Debochou conforme a outra disparou
com um ataque certeiro atingindo o chão ao ser evitada pela assassina.
“Vá
embora do meu reino!” Katie gritou continuando a investir contra a Ponyta
seguindo pela diagonal, mas a unicórnio ergueu uma pedra para bloquear o
caminho saltando para o alto.
“Você
nem deveri estar aqui pra começo de conversa, você não é um deles!” Frizou
assassina.
A
expressão de Katie fechou-se ainda mais, rangeu os dentes, não se intimidou com
a pedra em seu caminho continuando a correr com mais velocidade usou a força do
impacto para destruir o obstáculo continuando a perseguição, com sua cauda
brilhando em tom metálico acertou um golpe contra a psíquica mandando-a para o
chão.
Davi
tentava dar suporte utilizando de suas folhas, mas errava os movimentos já que
a movimentação das duas não o permitia acompanhar o combate propriamente dito.
“Não
importa senão sou daqui! O que importa é que encontrei um propósito nessa droga
de lugar e não vou deixar você ou qualquer outro estragar isso!” Katie declarou
criando um novo comboio de cartas.
“Você
não precisa fazer isso sozinha! Eu estou aqui também” Davi gritou erguendo seus
chicotes e retirando os destroços que caíam ao redor da parceira.
“Eu
vi o quanto ser descoberto pelo rei afetou você...você não me contou como se
sentia...mas vi que não trouxe nem a armadura de Octillery para o combate e sei
o quanto ela importa” Katie disse surpreendendo a chikorita que não pensou que
ela repararia.
“Eu...eu
realmente acabei perdendo um pouco minha confiança nas minhas criações como
cientista e...” Davi admitiu baixando a cabeça.
“É
a sua cara fazer isso, esse é o lugar onde criamos memórias e progredimos
juntos com a nossa pesquisa, por você, por mim e por nós eu vou lutar não se
preocupe” Katie sorriu virando-se contra Ponyta que agora encarava os dois um
tanto quanto perplexa.
“Por
mim, por você e por nós, Luciana, eu vou lutar não se preocupe!” A fala veio em
sua mente e logo em seguida a unicórnio apagou de sua mente, um sorriso
desesperado surgiu em seu rosto junto com lágrimas
“Acho que já deixei vocês dois vivos por tempo
demais, mas parabéns, ninguém nunca tinha resistido em uma luta tanto quanto
você” Ponyta elogiou criando uma barreira de energia ao redor de si mesma.
“Espero
realmente resistir um pouco mais!” Katie posicionou-se com seu olhar desafiando
a assassina.
“Não
vou conseguir estar aqui cem por cento, mas vou ajuda-la do modo como eu
consigo agora, e prometo contar a você depois quando tiver uma conclusão melhor
sobre meus sentimentos” Davi também tomou sua posição no combate.
Ponyta
saltava por entre as casas envolta em uma barreira de energia, enviando suas
flechas para onde conseguia ver enquanto Katie corria derrapando pelo chão desviando
das explosões acontecendo ao seu redor, uma das flechas acertou um pouco a sua
frente causando uma explosão que a mandou para o alto.
The Killer aproveitou parando em um dos telhados e soltando um feixe colorido de anéis
psíquicos rumando contra a psíquica, mas Davi criou chicotes a partir das
sementes em seus pescoços e impulsonou um comboio de folhas acertando a pokemon
e mudando um pouco a trajetória do ataque.
Katie
se recuperou e com um rastro branco atrás de si corria pelos telhados, enquanto
The Killer usava seu poder psíquico para destelhar toda as habitações e atacar
a adversária, a eevee se defendia como podia usando cartas para destruir telhas
e espinhos dos cactus usados nas construções.
“Quilladin
avancem!” Horten ordenou iniciando a ofensiva contra a rebelde.
“Vocês
façam o campo de poder e interceptem eles!” Anna comandou estendendo um dos
braços.
Os
batedores de grama entraram em seu modo de defesa rolando em formação
encobertos por uma camada de espinhos para o embate, ao passo que o grupo de
oponentes fincaram suas colheres no solo criando novamente um campo de energia
buscando repelir.
“Não
se intimidem! Quebrem a energia com a força bruta!” Thea a Whisincott gritava
suas mãos exibiram esferas luminosas quando ela chamou pelo sol no céu.
“Oh
my god, eu não consigo acreditar que de todos os lugares em que poderia estar,
i’m here now” Dazzling comentou ainda em guarda.
“É
bom se preparar, ela claramente não esta para brincadeira...e você esta bem?”
Perguntou para a ave.
Staravia
tremia suas penas e suas pernas pareciam inquietas, ela observava o combate ao
seu redor parecendo se segurar para não tomar alguma atitude.
“Estou
nervosa...eu quero fazer alguma coisa! Não posso assistir isso acontecer de
novo como foi com a minha família” Staravia dizia com um tom de voz diferente
do seu usual.
“Darling
please relax, faça como Adele e apenas go easy gata, go easy” Dazzling tentou
descontrair o clima, mas não pareceu surtir muito efeito.
A
Rainha ergueu o poder do sol alimentando o ataque de seu exército e
fortificando o escudo natural de todos, o pulso psíquico do campo mágico não
foi o suficiente para contê-los e eles seguiam avançando.
“Hm,
as plantinhas sabem lutar, manobra de contenção!” Comandou para os psíquicos.
Os
Alakazam tiraram suas colheres do chão enviando raios brilhantes tentando
retardar o movimento inimigo, um dos Quilladin conseguiu ultrapassar o feixe
acertando o psíquico amarelo e voltando para perto do esquadrão.
Anna
iniciou uma dança sinistra, erguendo uma das mãos retirou do chão uma barreira
de sombras e batendo no solo enquanto agitava sua cabeça criou duas garras
obscuras e com seus braços arranhou o ar transmitindo o movimento as suas
criações atingindo todos os soldados e os espalhando.
Assim
que as sombras se dissiparam surgiu uma staravia voando com as asas
fortalecidas pelo vidro, sua expressão um misto de medo e coragem conforme ela
avançava acertando um Alakazam e o derrubando no chão inconsciente.
“Filha
de uma...Vocês dois vamos avançar!” Horten gritou para os dois perdidos e
juntou-se a luta.
Fazendo
seu cabelo de algodão brilhar em um tom verde, reuniu um amontoado de folhas em
um tornado e o enviou devastando tudo em direção a ele, a rainha soprou pó de
fada em suas mãos agitando as correntes com magia e encorpando o tornado do
marido para engolir tudo a sua frente.
Anna
saltou acima de todos os Alakazam abriu os Zípers que a mantinham presa e de lá
saíram braços espectrais acertando em todos os seus aliados, roubando a força
dos adversários ela sorriu criando uma esfera negra embuída com poder psíquico.
A
esfera tomou a forma de uma boca com olhos e sorriso lembrando o da própria
Anna, quando ela atirou engolindo o tornado e causando uma grande explosão
fazendo todos terem de se segurar em seus lugares, o Rei e a Rainha não se
intimidaram.
Entretanto
Skywinny surgiu em meio a fumaça planejando ataque furtivo.
“Eu
consigo te ver passarinho!” Anna girou criando labaredas azuladas ao redor de
si e as enviou acertando o corpo da princesa dos voadores, esta sentia sua aura
queimar dentro de si soltando um grito de dor.
Théa
juntou as mãos em oração e de sua essência retirou uma energia rosada criando
uma esfera de poder lunar e ao girar soltou-a contra a boneca, esta colocou os
braços a frente de si conseguindo defender.
“Solte-a!”
Horten expandiu sua aura dando vida a folha afiadas como gilete, as enviando como
balas falhando novamente em acertar a fantasma e apenas destruindo as
construções do reino conforme cada folha passava causando buracos na parede.
“Não
venha agir como se você se importasse reizinho, você nunca se importou, não se diz neutro pra não ter que lidar com a verdade sobre você!” Anna
disparou cada palavra enquanto girava sua cabeça de um modo perturbador
finalizando com um sorriso.
“Você
não entende nenhuma das decisões que eu tive que tomar!” Horten se afirmou.
Theá apareceu por trás do esposo com uma esfera de luz solar, os poderes do sol que
invocou fortificaram seu ataque quando ela concentrou sua mira e disparou todo
o concentrado de poder buscando acertar a fantasma.
Uma
barreira psíquica surgiu a frente de Anna vinda dos 3 Alakazam que ainda estavam de
pé.
“Achei
que para rainhas, não era permitido tomar decisões, que ousada você” Debochou.
“É
bom você segurar a sua língua para falar de mim e do meu marido!” Theá devolveu
a provocação colocando-se ao lado dele.
Criou
uma conjuração de energia com vários pontos luminosos capazes de sugar energia
e as enviou em direção a Anna, ao passo que Horten passou a flutuar reunindo
correntes de vento ao seu redor criando pequenos tornados de lotados de folhas
e jogando uma tempestade combinada contra a adversária.
“Eu
vou mostrar Para todos, eu não serei controlada por esse poder hoje...” Anna
disse para si mesma.
“Não
podemos me parar com isso, acho bom saírem da minha frente, não é com vocês que
desejo falar!” A Banette mudou sua expressão assumindo um olhar concentrado.
Dois
dos Alakazam tiveram suas energias coletadas após duas esferas de Théa os
tocarem e em seguida foram arrastados pelo o ar sofrendo dano das folhas, a
boneca se deixou ser capturada por um dos tornados.
Ela
girava pelo ar sentindo-se livre, soltou seus braços e abriu ainda mais os
zípers que mantinham seu poder preso, infectou o tornado fazendo com que se
tornasse energia negra o moldando para tomar a forma de um monstro abrindo a
boca para destruir tudo a sua frente e avançar direto contra o Rei e a Rainha.
Estes
tentaram resistir, mas o impacto causou uma grande explosão fazendo voar
destroços e destruindo construções, rachando o chão e separando os dois
monarcas, agora Anna encontrava-se de frente para Dazzling e Twilight, ambos
não faziam ideia de como lutariam contra aquele poder.
A
boneca erguia-se diante de ambos abrindo os braços e assumindo uma forma quase
espectrais onde seus dentes abriam em um sorriso peverso arrepiando a esquila
dos pés a cabeça, Twilight agiu mais rápido criando um campo sombrio e puxando
sombras para sua pata disparando um soco e desfazendo aquela forma.
Dazzling
notou o disfarce e apressou-se em abrir os braços para planar, acompanhando com
o olhar o rastejar da Banette pelo chão, surgindo logo atrás de si
“Finalmente,
é a primeira vez que encontro com alguém igual a mim” A voz quase aliviada da
fantasma saiu enquanto ela criava chamas sombrias.
“D-Do
que esta falando?!” Dazzling gritou assustada pegando uma corrente de vento
para tentar manter a distância;
“Você
não consegue sentir? O Fardo que você vai carregar? Porque não esta sofrendo?”
Anna perguntava sem parar enquanto disparava chamas buscando consumir a
elétrica.
Dazzling
emitiu um ruído assustada, amarzenando energia em suas bochechas disparo sequências
de feixes elétricos ao seu redor formando um escudo tentando conter o ataque,
não tendo poder o suficiente para aguentar foi pega numa explosão e atirada
contra uma pedra, arfando e se levantando com dificuldade.
“Não
me ignore!” Twilight se fez ouvir saltando com as garras agora transformadas em
patas de liepard, ambas dominadas de sombras escorrendo como sangue.
Empunhou
em um ataque, Anna criou uma esfera lotada de espectros para se defender.
“Forte
pra um gatinho, mas não é com você que quero falar!” E com isso fez com que
garras se desprendenssem da bola e atirassem o gato contra uma parede caindo em
meio as pedras.
Dazzling
sentia dores pelo corpo, mas ao perceber a aproximação saltou planando
novamente e ao girar com um brilho rosado ao seu redor fez surgir corações e os
envioou planejando enfeitiçar a oponente.
“Você
ainda não entende não é? Ainda é fraca...que decepção...a primeira vez que encontro
alguém como eu e não posso nem aproveitar porque você é simplesmente fraca!”
Seu tom de voz agora era furioso.
Despedaçando todos os corações de uma vez, a fantasma continuava avançando.
“Quem
você esta chamando de fraca?! Eu estou tentando todos os dias me tornar alguém
mais forte, não tenho culpa se você foi amaldiçoada!” Dazzling gritou lembrando
das humilhações que passou no palácio elétrico, de seu irmão morto e de como todos os dias tentava encontrar
motivos para si tornar melhor do que era.
Concentrando
correntes de ar ao redor de si, ela ganhou velocidade e poderes, os usando para
aumentar sua mobilidade sobre o campo e com a energia em suas bochechas
carregadas disparou uma sequência de raios estalando sob o solo, partindo
pedras e criando rachaduras, acertando Banette que resistiu ao ataque.
“Ainda
não sofreu o suficiente! Vou acabar com você e achar alguém melhor” Debochou.
“Não
é você que decide o quanto eu sofri! E vamos acabar com isso, darling!”
Dazzling devolveu.
Determinada
a morrer lutando, a esquila avançou com as membranas de pele brilhando num tom
azulado e fortificadas pelo vento, acertando a oponente com uma placagem e em
seguida tomando distância.
Anna
corrompeu o ar com particulas sombrias e batendo suas mãos contra o chão fez
uma garra se erguer capturando a esquila no meio do ar e a pressionando no
solo, Dazzling sentia seu corpo ser esmagado, de seus olhos lágrimas saíram,
sabia que tinha feito tudo ao seu alcance.
Não
era muito, mas estava orgulhosa de ter tentado.
Uma
raiz se ergueu sob o solo perfurando a criação de Anna e açoitando-a com força,
mandando a fantasma diretamente para o chão, surpresa com o que havia
acontecido a boneca observou o Rei Horten e a Rainha Théa ambos lado a lado de
mãos dadas.
“Solte-a!
Ela esta sob domínio do reino grass!” A voz do Rei foi ouvida por todos.
“Querem
mesmo que eu acredite nessa fachada? Vocês destestam perdidos tanto quanto o
Nezly!” A Banette retrucou levantando-se, sentia sua energia ficar mais fraca.
A
Rainha Théa juntou as mãos em oração e soltou feixes azulados sob o solo
fazendo nascer um gramado verde de onde folhas ergueram como navalhas em
direção a boneca e cada gramado tornava-se um chicote segurando as mãos da
invasora.
“Não!
Me soltem! Eu não serei presa por ninguém!” Anna gritava sem conseguir se
soltar, seu poder não era suficiente.
Horten
armazenou seu poder criando uma esfera verdejante a sua frente dando vida a uma
espiral de folhas que se intensificava a cada rotação para virar um vórtice, o
ataque fora enviado prendendo a fantasma dentro dele, ela sentia sua pele ser
lacerada pela vegetação e mal conseguia abrir os olhos.
“Não...ninguém
pode me dizer o que fazer! Eu...eu não vou ser parada por isso...não de novo o
meu destino não vai ser definido por ninguém!” Anna gritava dentro da prisão de
grama.
Os
dois monarcas ergueram uma esfera de pura energia solar absorvendo as particulas
de poder que possuíam e planejando atirar apenas um raio para finalizar com a
ameaça, em alguns segundos tudo estaria acabado e a vida no reino voltaria ao
normal.
“Não...eu
consigo...eu superei Lunaala sozinha para estar aqui! Ninguém me ajudou quando
a noite inteira ficou contra mim, mas naquela noite eu ganhei uma dádiva e vou
mostrar a todos o que ela pode fazer!” Banette gritou e a joia em sua testa
brilhou com mais força.
A
joia em formato de gota emitiu um grande pulso de energia, ela a sentiu por
todo o seu corpo, uma energia cromada envolveu os espectros que ela criava e
ela sentiu seu corpo clamar por algo ainda maior, seu sorriso se abriu
novamente e dessa vez os chicotes de grama não foram suficiente para os parar.
Com
um abrir de seus braços liberou energia o suficiente para destruir o tornado, o
cristal em sua testa brilhou ainda mais quando centenas de braços espectrais
subiram até os reis agarrando ambos e os prendendo numa prisão de sombras.
“Eu
não serei parada por um reino governado por pokemons que não sabem o que fazem!
Vocês não tiveram coragem de educar a própria filha para ela ter um pensamento
próprio, foram covarde desde o inicio! Aceitaram
todo o tipo de coisa dentro desse lugar sem nem pensar se era bom ou ruim! Eu
consigo ver tudo o que sentem pelas minhas sombras, agora poderei dar um fim
digno a vocês” Anna ditou cada palavra enquanto comprimia a esfera com seu
poder mágico.
No
núcleo da esfera fantasmagórica, os dois monarcas permaneciam juntos, suas
memórias eram revividas, não sabiam se era sua consciência ou se de fato eram
os poderes da boneca os forçando a sofrer tudo que podia.
Aos
poucos as sombras tomavam forma.
“No
fundo ela tem um pouco de razão, nós deixamos isso acontecer com o nosso reino,
aonde pensávamos que iriamos chegar sem assumir algum posicionamento, por nós
mesmos, pela nossa filha ou pelo que defendemos...n-nós pensávamos que
estavamos protegendo o reino, quando só adiamos o inevitável...não tivemos a
mínima força para parar esse ataque!” Théa desabou ajoelhando-se na escuridão junto
ao marido.
“Não
tinhamos como saber! As pessoas contam que foi assim que sua avó continuou viva
e ela era uma das guerreiras...como poderíamos fazer as coisas de um modo diferente?...fizemos
o que achamos melhor para a sobrevivência de todos...e durou por basante tempo
até...” Horten tentou confortar a esposa, mas nem ele mesmo possuía mais alguma
fé em si mesmo.
“Devia
ter tentado seguir um pensamento diferente...criamos nossa filha sem permitir
com que ela se expressasse...ensinando algo que nem nós mesmo compreendemos!”
Théa agora chorava junto ao marido.
“Os
únicos momentos em que a vi feliz e conseguindo ser mais do que a sombra que a
criamos para ser...” Horten dizia e ambos sentiam que compartilhavam a mesma
escuridão em suas almas, a cada momento a esfera parecia comprimir-se ainda
mais.
“Foi
com aqueles perdidos” Os dois falaram juntos e então perceberam o que fizeram: haviam
deixado Seraphine sozinha.
“A
conexão com o sistema de raízes!” A Rainha lembrou-se.
“É
ativado de forma remota, precisamos fazer isso para tira-los daqui e ajudar
nossa filha!” Théa ditou determinada.
“Tem
certeza que conseguiremos daqui meu amor,..” Horten perguntaria, mas viu a
certeza nos olhos da esposa.
Ambos
deram as mãos novamente, encostando a testa um no outro e emitindo um pulso de
energia, esferas de luzes surgiam ao redor e eram rapidamente suprimidas pelas
sombras que os cercavam, mas ainda assim, os Reis não desistiram só precisavam
fazer com que um pulso de aura saísse e ativasse o sistema.
“Sinto
que chegou a hora de acabar com isso!” Banette girou sorrindo e uniu ambas as
mãos, a jóia em sua testa brilhou fortemente criando veias de energia na prisão
sombria e em seguida explodiu com ambos os pokemons que havia ali dentro.
No
entanto, um pulso de energia vegetal escapou no momento da explosão e contagiou
o solo servindo para ativar o sistema de raízes da cidade, o solo inteiro
iluminou-se num tom verde soando quase celestial, agitando o sistema de raízes
abaixo da cidade e todas começaram a se erguer destruindo casas e revelando o
interior do reino: era uma medida de segurança final.
Frosty
e Bubble possuíam dificuldades para lidar com as duas lhamas, haviam sido atingidos
e embora tivessem vontade de continuar seus corpos estavam chegando no limite e
não conseguiriam saber qual seria o resultado da batalha.
“Isso
vai acabar agora!” Eipty trovejou com suas mãos lotadas de energia.
Quando
uma enorme raiz rasgou o solo levantando-se e envolveu os dois pokemons em segurança
transmitindo a eles os pensamentos dos monarcas.
“Lamento,
nós mal sabemos seus nomes, não ha esperança para o reino grass, mas existe esperança
para vocês e para Seraphine, desejamos mais sorte para vocês e por favor
ajudem-na”.
“O-O
que?” Bubble se perguntava sem entender.
Frosty
viu outras raízes se erguerem transportando Dazzling, Twilight, Davi, Skywinny
e Katie em segurança e não havia nenhum sinal dos reis, apenas uma boneca
fantasma recuperava suas forças para continuar até o cristal Grass que agora
havia sido conquistado.
“Eu
acho que acabou...o Rei e a Rainha...” Frosty não conseguiu continuar, haviam
perdido de novo, no entanto enquanto era transportado em direção a floresta do
sussurro conseguia ter uma visão total do reino grass.
Um
local onde antes florescia a vida, agora totalmente destruído.
“A-As
coisas vão melhorar...elas precisam melhorar! Eu estou com você, Frosty” Bubble
assegurou e ao invés de repelir as palavras do pinguim, a fuinha as aceitou
desesperadamente.
As
raízes o deixaram na floresta do sussurro, fechando a entrada do local,
aparentemente foi pensada para ser usada como rota de fuga caso algo terrível
acontecesse com o reino.
Frosty
estava cansado e totalmente esgotado, havia um grande ferimento em suas costas
que ele mal percebera.
Bubble
sentia seu braço repuxar e a dor em sua cabeça mal o permitia enxergar.
Skywinny
mal se aguentava em pé ainda sentia suas asas queimarem
Dazzling respirava com dores por todo o corpo sem
conseguir se mexer.
Twilight
ainda estava inconsciente.
Davi
possuia ferimentos no corpo, mas ainda consciente assim como Katie que estava cansada
da batalha.
Seraphine
surgiu ao escutar o barulho de todos chegando, levando as mãos na boca e com
lágrimas nos olhos.
“O-O
que aconteceu? O-Onde estão os meus pais? P-Porque eu não pude fazer nada!” A
princesa se perguntava e ao mesmo tempo sentia uma presença inspirando toda a
floresta, ao virar-se para o lado todos os seus amigos já não estavam mais
acordados.
Notas Finais: Bem, eu espero que tenham gostado e que estejam prontos para a segunda parte desse especial que sai em breve.
NOSSA, finalmente estou aqui, e li até antes do Call Me By Your Name
ResponderExcluirgente a tropa do nezly totalmente unida pelo poder das psiquicas goxtosas que vieram pra abalar o reino da maconha
gente juro a entrada da ponyta the killer literalmente me matou, ela entregou tudo que prometeu e até mais, matou uns quilladin que não fazem falta e varreu o chão com arco íris pra cima das gloom que acham que lacram, eu amei muito como você descreveu os movimentos dela, ela é o maior surto dessa fanfic depois da staravia que eu implorei até se tornar real (ai será que ela vai lutar? mulher para de tremer essas asas)
a banette falando que tem mais 3 como ela.......................... GENTE? QUEM QUE SÃO? Eu pensei que seria sobre megas, mas eles não mega evoluem... então será que seria o frosty e o twilight que podem virar weavile e liepard? ou será que são frosty bubble e dazzling os protags
nao sei mas quero ver essa conversa que ela espera ter com eles
tou achando a história da banette igual a da ju 🥺
eu também adorei as descrições, isso é mesmo uma guerra, o cenário está ótimo e não sei se é pq eu analisava mtos planos de câmera mas imaginei um jogo de câmeras para a luta, aproximando do bubble, rodeando o cajado, um close quando o eiky teletransporta K surtei mesmo mas ficou maravilhosa, as descrições belissimas e criativas como de costume com os ataques de todes (neutrx pq o reino grass é neutrx ai a surra que quero dar nesses reis), imagino eiky e eipty se portando como os meowstic da olympia e gosto disso também, eles continuam muito poderosos e mesmo o momento lindo do bubble e do frosty que (FINALMENTE) deixam de putaria e conversaram sobre os surtos, mesmo isso não foi capaz de elevá-los para vencerem juntos, gosto que mantenha o poder desses Pokemon, mas nessa luta também mostra muito do controle do bubble das habilidades que ele vem treinando desde que chegou aqui, também na luta com o twilight que ele tava brigando por macho
e acho que depois disso tudo se eles viverem - torço pro nezly sorry - o frosty e o bubble vão continuar num clima estranho pq pra mim eles meio que assumiram os sentimentos um pelo outro ali K o bubble se sentindo trocado awnt se peguem logo pinguim e fuinha
o começo tb foi lindo e tenho medo das petalas que preparam seu paladar, acho que eu ia ser mto chato pra comer nesse reino, felizmente a chikorita davi vegana comendo seu bife que jura ser a base de plantas (uma weepinbell morreu essa noite)
o momento da conversa roubou a cena na primeira parte e foi impecável mesmo, gostei muito e a música que seguiu da zeri ficou ótima, até gostei mais dela com isso, combinou muito e puxou a cena lá pra cima
PONYTA VC MATOU LUCIANA COM UM CHIFRE DESSE TAMANHO
vou começar agora a ler a outra parte do capitulo e farei outro comentario no maximo amanhã, tá fantástico mesmo
O QUE ACONTECEU
ResponderExcluirNAO NAO NAAAAAAAAAO EU NAO QUERIA ISSO
NAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
socorro socorro meu deus
GENTE
O QUE CALMA
CALMA AI PERA AI O QUE
EU TO ??????????? O QUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
AI OS PAIS DA SERAPHINE NAO PFVR VOLTEM EU FIQUEI COM PENA EU GOSTAVA DELES EU JURO EU GOSTAVA DELES ELES ERAM LEGAIS EU AMEI AS DESCRIÇÕES DOS PODERES DELES, TAVAM PERFEITOS LUTANDO, ELES IAM VENCER, GENTE QUE SURTADA A ANNA MEU DEUS ELA MATOU OS PAIS DA SERAPHINE A ANNA MATOU OS PAIS DA SERAPHINE JOAO A ANNA SDJKRGHWJGSAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
ok
não acredito que o reino grass foi tombado assim e os reis tiveram que desistir dele porque não haviam mais esperanças, realmente foi um massacre num lugar que simbolizava tanta vida e crescimento, e o começo do capitulo foi tão singelo com eles aproveitando e elogiando justamente isso e agora todas as raízes destruíram tudo isso k nossa que tragédia, isso foi uma ótima construção de capitulo, os confrontos todos foram maravilhosos e emocionais, eu simpatizei mto com a katie e o davi agora embora eu ainda te odeie por me transformar numa Chikorita, mas deu pra ver a relação dos dois e como se importam um com o outro e nossa k ver tudo isso indo abaixo... coitados deles mas principalmente coitada da seraphine ai gente os pais dela k alguem consola essa mulher alguem chama o elek ah não dá ele morreu rsrsrs
a ponyta the killer e a anna na segunda parte desse capitulo foram brutais mas também deixaram mais coisas sobre elas para a gente tentar ligar aqui k ai quem que queria decidir a vida da anna gente? essa boneca sofrendo mais que a ju DESUMANO
e a ponyta... QUEM MATOU LUCIANA? PONYTA? será que a ponyta não matou a luciana mas foi culpada por isso e se tornou essa assassina que a pintaram k ou ela matou luciana por acidente e se rendeu a isso e ficou loka k ou será que luciana era muito proxima dela e eram parceiras e ela foi morta pq a ponyta não conseguiu proteger ela e agora a ponyta quer se vingar de todos os pokemon K
ai aposto que na verdade foi a koharu uma mulher bissexual kantoniana que matou luciana e ponyta é inocente
#JustiçaPorPonyta
eu fiquei impactado com essa segunda parte do capitulo, nossa, tantas esperanças que murcharam * piada com planta * sinto imensa pena do reino grass mas eles reconheceram o erro deles e a mensagem foi dada para os nossos perdidos k e nossa eles deram a vida por todos... pelos perdidos tb, os salvaram... essa história vai além do que está sendo visto, dá pra sentir e o significado que está passando aqui, estou amando a construção de Chromaticah e acho que todos deveriam ler isso na vida, mesmo tendo 8k de palavras
e o bubble gente quase morreu certeza não foi dessa vez
E depois de todo esse tempo, eu estou aqui! Rola o meme do AZ "It's been 3000 years"
ResponderExcluirPelo titulo conseguia imaginar que o desfecho não seria tão bom, mas preferi aproveitar a refeição dos bichinhos e as alfinetadas entre Bubble e Twillight, sinto que agora se estão dando bem melhor apesar das provocações, eles precisaram mesmo ter aquele momento no outro capítulo, já não noto tanta hostilidade entre os dois.
O momento do Bubble também foi muito fofo, era uma conversa que precisavam ter, só é pena ter sido no meio de tudo se desmoronando, mas finalmente o Bubble teve a coragem de dizer como se sentia e isso o deixou bem mais leve, certamente.
Achei o rei injusto, eles seriam mesmo atacados de qualquer jeito, não foi por terem acolhido os sobreviventes, já que Nezly parece querer uma mudança radical por toda Chromaticah. Mas não queria que ele terminasse daquele jeito, Anna é mesmo implacável e a cena dela falando como superou Lunala, me deixou bem curiosa para saber o que aconteceu no reino fantasma, não lembro se você já havia mencionado isso, se mencionou peço desculpa mas esqueci xD
A invasão foi bem sangrenta, Ponyta é um real monstro e Anna não lhe fica atrás, o cenário foi muito bem descrito e a violência visualmente apelativa, adorei a forma como descreveu todos os confrontos sem poupar nos detalhes, a intenção era chocar e resultou na perfeição, gostei dos reis ativando os sistemas de raízes para proteger a filha e os perdidos e vi isso como um pedido de desculpas pela forma como os trataram ao perceberem que a culpa não vinha deles e que esta invasão teria acontecido do mesmo jeito, por um lado penso que o rei percebeu que sem aqueles perdidos e os avisos, talvez nem Seraphine tivesse sobrevivido ao massacre.
Adorei este capítulo, desculpe por ter demorado tanto tempo a ler, mas pronto, mais vale tarde que nunca... I guess.
Sua história continua perfeita, me pergunto se a razor fang e a jóia da Anna e o cajado do Bubble têm o mesmo poder de evolução?E se Anna conseguiu a dela derrotando Lunala, terá Frosty feito o mesmo ao rei do seu reino ou ele é mesmo o herdeiro? Minha memória não está muito boa, mas lembro do Nezly passando por figuras que deveriam ser os pais do Frosty, então é ver o que vem por ai...
Mas é isso, espero não demorar tanto a ler o próximo xD